segunda-feira, 4 de abril de 2016

Professor Edvaldo clama atenção das autoridades para buscar soluções para a Fábrica da Pedra



O corte de energia da Fábrica da Pedra, localizada em Delmiro Gouveia, foi um dos assuntos de maior repercussão nos últimos dias. A empresa, que já foi o maior empregador do município e ícone do desenvolvimento deixado pelo empreendedor Delmiro Augusto da Cruz Gouveia, está com sua produção parada devido a suspensão da energia pela Eletrobrás desde o dia 29.

A notícia chamou a atenção do Professor Edvaldo, que organizou uma reunião com o diretor Luiz Anhanguera, os vereadores Cacau Correia e Pedro Paulo, e o presidente do CDL Michel Vilarindo. Durante o encontro, o diretor explicou que a empresa tem uma dívida com a Eletrobrás, mas que a mesma teria sido intransigente ao realizar o corte, uma vez que não houve negociação.

Para Edvaldo, a situação é inadmissível. “Não poderia deixar de me manifestar diante dessa situação que a Fábrica da Pedra está passando. Me comprometi, junto com os outros vereadores presentes, a fazer o que for possível, inclusive procurar a presidência da Eletrobrás para que a energia possa ser reestabelecida o mais breve”, falou.
Durante a reunião, Anhanguera também falou sobre outras dificuldades enfrentadas pela Fábrica da Pedra diante do cenário econômico do país, o que estaria ensejando, inclusive, em férias coletivas para os funcionários.

Diante do quadro apresentado, Edvaldo clamou a atenção das autoridades municipais e estaduais para buscar soluções para os problemas enfrentados pela fábrica. Ele ressaltou que não só para o reestabelecimento da energia, mas que sejam estudadas alternativas para que a mesma continue a produzir e assim garantir o emprego dos cerca de 600 funcionários que fazem parte do quadro.

“A energia é um problema que poderá ser resolvido em breve, mas existem outras questões que a Fábrica enfrenta que precisamos unir as autoridades municipais e estaduais, a bancada de deputados, enfim, unir todas as forças para que encontre-se uma solução para que a Fábrica da Pedra possa manter a sua produção e garantir o emprego para 600 pais de famílias. Espero que possamos reunir nossas forças, independente de questões políticas, para que possamos ter no nosso município o ícone deixado pelo empreendedorismo do fundador Delmiro Augusto”, disse o professor.

Edvaldo ressaltou ainda que está elaborando documento para ser enviado às autoridades alagoanas. “Enviarei esse documento ao governador, Assembleia Legislativa, Presidente do Congresso e bancada Federal de Alagoas expondo a situação da indústria sertaneja e pedindo empenho de todos na solução dos problemas enfrentados pela Fábrica da Pedra para que continue gerando emprego e desenvolvimento social para o Sertão”.


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