Lançado nesta sexta-feira (2), com investimento de R$ 9,8 milhões, Programa contempla 1.800 agricultores e 232 unidades recebedouras
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Agricultores familiares e representantes das unidades recebedouras de diversas regiões de Alagoas participaram, nesta sexta-feira (2), do lançamento do PAA Emater 2020, que terá investimentos de R$ 9,8 milhões em sua primeira etapa. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado da Agricultura, João Lessa, e pelo diretor-presidente da Emater/AL, Adalberon Sá Júnior, durante evento na sede da Fetag, em Maceió.
Com essa iniciativa - fruto da parceria entre Ministério da Cidadania e Governo de Alagoas, por meio da Emater - serão beneficiadas 100 mil famílias, 1.800 agricultores familiares e 232 unidades recebedoras, em 83 municípios alagoanos de todas regiões do estado.
Como ressalta o diretor-presidente da Emater, Adalberon Sa Júnior, o PAA é uma importante política de valorização da agricultura familiar, de segurança alimentar, geração de renda e dinamização da economia. "O PAA tem grande significado, já que compra a produção, valoriza o trabalho do produtor e elimina a figura do atravessador".
Para o secretário de Estado da Agricultura, João Lessa, o PAA 2020 tem uma grande importância para Alagoas porque beneficia a cadeia produtiva e uma parcela significativa da população de extrema necessidade alimentar.
Raimundo da Silva, produtor da comunidade Jua, em Delmiro Gouveia, afirma que o momento do lançamento do PAA era aguardado com muita expectativa por milhares de agricultores familiares. "Agora temos a certeza de que a produção vai ser vendida por um preço certo, e vamos receber corretamente pelo governo".
Entre as cadeias produtivas, estão a da fruticultura, da horticultura, dos grãos, das raízes, dos tubérculos e da avicultura. O objetivo é estimular a participação dos agricultores familiares e de suas organizações para o PAA, por meio de compras públicas.
O PAA 2020 vai contemplar essas famílias em todas regiões de Alagoas. Alto e Médio Sertão, Agreste, Baixo São Francisco e Grande Mata Atlântica. Os produtos vão ser destinados para creches, escolas, associações, abrigos, casa de sopa, restaurante popular, entre outros
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